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Mais que Cassino: O que as Marcas Ganham com os Jogos

Todo mundo já percebeu como os diferentes tipos de jogos eletrônicos estão populares. Seja uma aventura simples para estourar balões ou, até mesmo, uma ferramenta que simula como é um cassino real, existem opções para todos os gostos e públicos.

O que muitos ainda não sabem é que as marcas também têm muito a ganhar com essa nova forma de entretenimento. Além de poderem anunciar em sites de jogos, como fazem em outros segmentos, esse passatempo pode ser usado a seu favor para engajar os colaboradores e atrair mais consumidores. Vejamos como!

Como os jogos podem ser usados além do entretenimento

Jogar é divertido e desafiador, por isso, tantas pessoas gostam de esportes e jogos eletrônicos. No caso do segmento digital, ainda existe a vantagem de poder se divertir e fazer apostas sem depender de outra pessoa e em qualquer lugar.

Pensando nesse cenário, algumas empresas estão desenvolvendo os próprios jogos para compartilhar conhecimento e incentivar as equipes a atingir os objetivos de forma mais rápida. No lado da educação, essas atividades podem tornar o aprendizado mais dinâmico e menos parado. Os jogos podem servir, por exemplo, podem mostrar uma trilha que o estudante deve percorrer e a cada ponto específico ele precisa testar o que aprendeu.

Por sua vez, quando o assunto é engajamento, também é possível usar uma espécie de trilha para mostrar aos colaboradores onde eles estão e onde devem chegar. Conforme eles concluem as tarefas e atingem os objetivos, conseguem percorrer um pouco mais do caminho.

Há ainda as empresas que já utilizam os games nos processos seletivos. Esse é o caso da seleção da Ambev, maior fabricante de cerveja do mundo. Atualmente, as primeiras etapas para se tornar um estagiário ou trainee da companhia são desafios em jogos, que envolvem lógica, raciocínio rápido, espírito de liderança e outras questões comportamentais.

Mais que Cassino: O que as Marcas Ganham com os Jogos

Quais empresas já usam games no dia a dia?

Muitas empresas estão usando os jogos para engajar a equipe, o público e até os candidatos. Há vários casos interessantes, como estes:

  • Starbucks Rewards: esse é um programa de fidelidade da cafeteria que permite acumular pontos a cada vez que a pessoa consome. Para participar, basta criar uma conta, realizar uma recarga e comprar algo na cafeteria. A cada R$ 3,50 o cliente ganha uma estrela, que depois pode ser convertida em novos produtos.
  • Consultoria Natura: sempre atenta ao universo digital, a marca de cosméticos criou um aplicativo exclusivo para as revendedoras. Lá é possível visualizar as missões de vendas, acompanhar os rankings por setor e muito mais. Para os consumidores, a empresa continua disponibilizando as ofertas digitalmente na Revista Natura, incluindo as ações especiais de Dia das Mães e Natal, além de novidades, como o Novo Essencial Ato, lançado este ano para o Dia dos Namorados.
  • Nike: a marca de artigos esportivos sabe que grande parte dos seus consumidores possui um estilo de vida saudável e voltado para a prática esportiva. Pensando nisso, a empresa lançou dois aplicativos: um chamado Nike Training Club, que possui vídeos com vários tipos de exercícios, e o Nike Run Club, que permite acompanhar os treinos de corrida. Os aplicativos contam com pontuação e possibilitam o compartilhamento nas redes sociais.

Como os jogos não param de conquistar adeptos, a tendência é que haja cada vez mais apostadores e empresas investindo nesse entretenimento. No ambiente corporativo, os jogos podem servir para treinar novos funcionários, engajar o time a alcançar as metas e até fidelizar o público que já consome a marca. Aqui você viu exemplos de como algumas companhias estão reagindo frente ao interesse dos jogadores, tornando-o uma estratégia eficiente.

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